Sabedoria Budista com Dalai Lama


Chame o ladrão

  • O Google anunciou que bloqueou termos políticos "sensíveis" em seu site de buscas na China, e que seu serviço de correio eletrônico, messenger e serviço de publicação de blogs naquele mercado será um pouco "diferente"... Por conta do anúncio, e da aparente "rendição" à censura chinesa, a companhia enfrentou um protesto de usuários em frente a sua sede em Mountain View, na Califórnia.
    Dezenas de pessoas da organização Students for a Free Tibet mostraram cartazes sobre a situação dos direitos humanos na China e pediam ao Google, parafraseando o lema da corporação: "Google, não faça o mal"... E o plano de Dalai Lama para o Tibet cai novamente no esquecimento. O Google cedeu às restrições da censura na China para obter acesso ao crescente mercado de Internet no país asiático.
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  • A Origem de Vajrakilaya

  • Geralmente falando, a expressão "aqueles que precisam ser domados" refere-se a todos os seres sencientes, mas o ser específico que discutiremos aqui é o rudra conhecido como Tharpa Nagpo, Liberação Negra. Esse rudra é geralmente acompanhado por um séqüito de outros seres malignos e, como grupo, sua principal atividade é causar obstáculos à propagação dos ensinamentos do Mantrayana secreto. É por isto que os praticantes dos insuperáveis mantras secretos realizam uma prática chamada Rudra Dralwa, "matar o rudra", antes de embarcar em qualquer prática importante como um drubchen, ou cerimônia de grande realização.
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    Sutra do coração

  • Neste sutra, o bodisatva da compaixão (Avalokiteshvara) descreve a vacuidade (Shunyata) a Shariputra por meio de uma metáfora para a Originação dependente e as Duas verdades.

  • O bodisatva faz a conhecida afirmação de que "forma é vacuidade, vacuidade é forma" e declara que também os skandhas (os cinco agregados da existência humana) são eles próprios vazios.
    A seguir Avalokiteshvara nega a verdade de todos os ensinamentos budistas fundamentais, novamente como uma alusão aos dois tipos de verdade (realidade convencional e realidade absoluta).Photo Sharing and Video Hosting at PhotobucketRead more


    Viagem Tântrica ou nem tanto

  • Vajrayana, ou Budismo Tântrico, foi descrito no século passado como a parte mais atrasada no desenvolvimento e na evolução do pensamento budista, na visão de pensadores ocidentais. Na época, entendiam o budismo mais conhecido (Theravada, etc.), vendo o Buda como o Cristo do Leste que ensina uma mensagem essencialmente moral, mas quando confrontado com um sistema de conhecimento e de prática que engloba todos os elementos mágicos e ocultos que o racionalismo ocidental tinha rejeitado havia séculos, poderia somente explicá-lo como algo degenerado dos ensinamentos.
    Certamente, se alguma coisa restou da invasão e da opressão Chinesa sobre o povo tibetano, foi que esse país exilou, tanto na Índia quanto nos países ocidentais, Lamas (professores) tibetanos, e incentivou-os a espalhar sua tradição entre leigos e estudiosos. O tantra Vajrayana diverge muito do tantra indiano. A prática de Vajrayana manipula a força vital com a mente, a concentração e a visualização de deidades.
    Em seu livro "
    Magic and Mystery in Tibet", a escritora Alexandra David-Neel, popularizou histórias dos iogues tibetanos que, no meio do inverno, secam folhas geladas com seus corpos despidos. Gestos e posturas simbólicas, amor e paixão na arte budista tântrica, o "Bardo" ou estado intermediário, tudo visto por leigos como mantra secreto.

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  • A procura do Guru


    TEXTOS de KHYENTSE

  • A palavra guru foi usada provavelmente por alguns dos mestres contemporâneos com suas ações às vezes inexprimíveis. E não penso que isto seja um fenômeno recente; sempre foi um pouco assim. Ouvimos histórias até mesmo do que aconteceu na universidade de Nalanda, de como alguns dos gurus se comportavam mal, e que esse mau comportamento também foi estimado e recontado ano após ano como uma coisa incrível que aconteceu. Então, é muito difícil. Não há um guia claro, mas é digno de discussão...

  • CLIQUE nos links, muitos textos de KHYENTSE
  • Biografia · A vida do buddha e nossa prática do dharma · Introdução ao buddhismo· motivação, fixação e meditação · Os quatro selos do dharma · Os quatro pilares do buddhismo · Os oito dharmas mundanos · A roda da vida · Nossa insegurança básica · A riqueza de ser natural · Meditação shamatha · No caminho vajrayana · As práticas preliminares · Alguns aspectos cruciais do ngöndro · A mente da renúncia · Como procurar por um guru e ser um aluno · Guru yoga · Conselhos de coração · Aproximando-se do lama · A vasta atitude da bodhichitta · Visão, meditação e ação · O buddhismo tibetano no ocidente · Proselitismo no himalaya · Khyentse, sabedoria e compaixão
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    Ciclo da existência insatisfatória

  • Quando Budha atingiu a iluminação, ele pensou que seria difícil alguém acreditar no que ele havia descoberto sobre a natureza da realidade e sobre a capacidade humana para a liberdade e o despertar espiritual. O primeiro ensinamento do Budha não foi sobre a bem-aventurança. A primeira coisa que ele ensinou foi a realidade do sofrimento. Primeiro reconheçam a realidade do sofrimento.
    Budha disse que existem quatro tipos de sofrimento. O primeiro o "sofrimento do sofrimento", é o sofrimento aparente, físico ou mental. A doença e a dor física são sofrimentos aparentes. Existem também os sofrimentos mentais da ansiedade, do medo e da infelicidade.
    O primeiro ensinamento de Budha em Sarnath foi sobre os sofrimentos aparentes da doença, da velhice, da morte e as muitas variações do desapontamento sobre as quais tendemos a pensar que estamos imunes. Mas é somente a ponta do iceberg do sofrimento.
    A análise resulta na tese de que sofremos porque nos identificamos ou "nos apegamos intimamente" aos constituintes da nossa identidade pessoal: "Este é meu corpo, estes são meus desejos, meus pensamentos, minhas ambições, meus medos; isto sou eu."
    Compreenda a natureza da sua própria mente e identidade, investigue a natureza do seu próprio corpo e, com a espada do insight, corte a raiz do sofrimento.
  • Alan Wallace, "Budismo com atitude."
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    Visão, meditação e ação

  • Compreender a impermanência é de extrema importância dentro do contexto budista. Assim como as quatro nobres verdades são reconhecidas por todas as escolas budistas, a impermanência é um ensinamento presente em todas as linhagens.
    Basicamente, todos os fenômenos são impermanentes. Entenda-se por fenômeno qualquer idéia de existência, seja de um eu, de um outro, de um objeto, de uma experiência. Os fenômenos são impermanentes devido à sua natureza composta, ou seja, existem a partir de causas e condições. Quando as causas e condições cessam, o fenômeno cessa também.
    Sem o passado e o futuro, o presente não existe. Se o momento presente se tornasse permanente, não haveria futuro, pois o presente estaria sempre aqui. Tudo que podemos fazer tem um começo, meio e fim. Photo Sharing and Video Hosting at PhotobucketRead more

  • Frases Budistas

  • "Não viva no passado, não sonhe com o futuro,concentre a mente no momento presente." (Sakyamuni)

  • "Não crie sofrimento. Pratique a virtude.Seja senhor de sua mente." (Buda)

  • "Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então,com todo o coração, dedicar-se a ele." (Buda)

  • "O ódio não destrói o ódio, só o Amor destrói oódio. Sêde como o sândalo, que perfuma o machadoque o corta." (Buda)

  • "Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira,desfruta da verdadeira e duradoura paz." ( Sakyamuni)

  • "Não viva no passado, não sonhe com o futuro,concentre a mente no momento presente." (Sakyamuni) Photo Sharing and Video Hosting at PhotobucketRead more