Chame o ladrão
Dezenas de pessoas da organização Students for a Free Tibet mostraram cartazes sobre a situação dos direitos humanos na China e pediam ao Google, parafraseando o lema da corporação: "Google, não faça o mal"... E o plano de Dalai Lama para o Tibet cai novamente no esquecimento. O Google cedeu às restrições da censura na China para obter acesso ao crescente mercado de Internet no país asiático.
A Origem de Vajrakilaya
Sutra do coração
O bodisatva faz a conhecida afirmação de que "forma é vacuidade, vacuidade é forma" e declara que também os skandhas (os cinco agregados da existência humana) são eles próprios vazios.
A seguir Avalokiteshvara nega a verdade de todos os ensinamentos budistas fundamentais, novamente como uma alusão aos dois tipos de verdade (realidade convencional e realidade absoluta).Read more
Viagem Tântrica ou nem tanto
Vajrayana, ou Budismo Tântrico, foi descrito no século passado como a parte mais atrasada no desenvolvimento e na evolução do pensamento budista, na visão de pensadores ocidentais. Na época, entendiam o budismo mais conhecido (Theravada, etc.), vendo o Buda como o Cristo do Leste que ensina uma mensagem essencialmente moral, mas quando confrontado com um sistema de conhecimento e de prática que engloba todos os elementos mágicos e ocultos que o racionalismo ocidental tinha rejeitado havia séculos, poderia somente explicá-lo como algo degenerado dos ensinamentos.
Certamente, se alguma coisa restou da invasão e da opressão Chinesa sobre o povo tibetano, foi que esse país exilou, tanto na Índia quanto nos países ocidentais, Lamas (professores) tibetanos, e incentivou-os a espalhar sua tradição entre leigos e estudiosos. O tantra Vajrayana diverge muito do tantra indiano. A prática de Vajrayana manipula a força vital com a mente, a concentração e a visualização de deidades.
Em seu livro "Magic and Mystery in Tibet", a escritora Alexandra David-Neel, popularizou histórias dos iogues tibetanos que, no meio do inverno, secam folhas geladas com seus corpos despidos. Gestos e posturas simbólicas, amor e paixão na arte budista tântrica, o "Bardo" ou estado intermediário, tudo visto por leigos como mantra secreto.
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A procura do Guru
TEXTOS de KHYENTSE
Ciclo da existência insatisfatória
Budha disse que existem quatro tipos de sofrimento. O primeiro o "sofrimento do sofrimento", é o sofrimento aparente, físico ou mental. A doença e a dor física são sofrimentos aparentes. Existem também os sofrimentos mentais da ansiedade, do medo e da infelicidade.
O primeiro ensinamento de Budha em Sarnath foi sobre os sofrimentos aparentes da doença, da velhice, da morte e as muitas variações do desapontamento sobre as quais tendemos a pensar que estamos imunes. Mas é somente a ponta do iceberg do sofrimento.
A análise resulta na tese de que sofremos porque nos identificamos ou "nos apegamos intimamente" aos constituintes da nossa identidade pessoal: "Este é meu corpo, estes são meus desejos, meus pensamentos, minhas ambições, meus medos; isto sou eu."
Compreenda a natureza da sua própria mente e identidade, investigue a natureza do seu próprio corpo e, com a espada do insight, corte a raiz do sofrimento.
Visão, meditação e ação
Basicamente, todos os fenômenos são impermanentes. Entenda-se por fenômeno qualquer idéia de existência, seja de um eu, de um outro, de um objeto, de uma experiência. Os fenômenos são impermanentes devido à sua natureza composta, ou seja, existem a partir de causas e condições. Quando as causas e condições cessam, o fenômeno cessa também.
Sem o passado e o futuro, o presente não existe. Se o momento presente se tornasse permanente, não haveria futuro, pois o presente estaria sempre aqui. Tudo que podemos fazer tem um começo, meio e fim. Read more
Frases Budistas