Chame o ladrão

  • O Google anunciou que bloqueou termos políticos "sensíveis" em seu site de buscas na China, e que seu serviço de correio eletrônico, messenger e serviço de publicação de blogs naquele mercado será um pouco "diferente"... Por conta do anúncio, e da aparente "rendição" à censura chinesa, a companhia enfrentou um protesto de usuários em frente a sua sede em Mountain View, na Califórnia.
    Dezenas de pessoas da organização Students for a Free Tibet mostraram cartazes sobre a situação dos direitos humanos na China e pediam ao Google, parafraseando o lema da corporação: "Google, não faça o mal"... E o plano de Dalai Lama para o Tibet cai novamente no esquecimento. O Google cedeu às restrições da censura na China para obter acesso ao crescente mercado de Internet no país asiático.
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